Reforma na Matriz de Parazinho Leva Fiéis a Celebrarem naAntiga Capela

Reforma na Matriz de Parazinho Leva Fiéis a Celebrarem naAntiga Capela

panorâmica Quadra, Matriz e Educandário

Depois de anos, Parazinho volta a celebrar missa na Igreja Primitiva

Parazinho, 18 de Janeiro 2009. Dias após ao evento que a Área Missionária N.S. do Livramento havia promovido em favor de sua reforma do Santuário, começaram então os trabalhos internos de restauração da parte elétrica e de iluminação.
Além das chuvas, os fiéis terão que enfrentar outro empecilho: sob a pena de que a Matriz encontra-se em reforma, nosso Padre resolveu utilizar a velha Igreja Primitiva (o Educandário) para continuar celebrando o Evangelho durante a espera de nossa Matriz.

Ocorrerá hoje às 19hs a Missa no Educandário.

Fato este que há muito tempo não se via em Parazinho. O atual Educandário, que antigamente era a Igreja principal até a contrução do Santuário. Desde sua “Desconsagração” quando fora desativado em 1943, devido a entrega da nova e maior Capela (atual Santuário de N.S. do Livramento). Passou a ser utilizada como escola, dormitório para músicos da Banda Municipal nos períodos de Festa da Padroeira e em Novembro na Peregrinação Vicentina. E uma ou outra vez frequentada por Grupos católicos como corais, ECC, Grupos Jovens (JUBAC e Água Viva). Com participação de eventos importantes como o Natal sem Fome e a criação do Conselho promovida pelo Padre Genival Porto.

Desde então queria salientar que pra nós parazinhenses será de imensa emoção saber que alí, há muitos anos atrás, centenas de fiéis se aglomeravam para pagarem promessas e assistirem a Missa de Nossa Senhora do Livramento em Parazinho. Sem Falar que o nosso antigo Educandário é o marco zero de nossa localidade: fica sobre o provável encontro dos náufragos com o caçador holandês (fato que fez com que construíssem uma capela no local como pagamento da promessa agraciada)

panoramica quadra, matriz e educandario

Esperemos que este sentimento sopre bons fluidos para que essa história, aliás, nossa história não morra no acaso  pois as portas, teto e piso da construção encontra-se em descaso.